Projeto: África, nossas raízes.

Por que conhecer a história da África?

A resposta a essa questão nos coloca, primeiramente, diante da importância de constituir outro olhar sobre a história da humanidade e a história do Brasil. Esse novo olhar sobre a trajetória das sociedades humanas deve buscar uma perspectiva menos eurocêntrica e a inclusão de novos espaços e sujeitos no mapa da história. Reconhecer a presença africana amplia a nossa concepção de mundo e permite perceber aspectos das relações entre povos e regiões do planeta ao longo do tempo por nós ainda pouco conhecidos e compreendidos. Tal aprendizado ilumina nosso entendimento sobre processos históricos e dinâmicas sociais que a negação secular da história africana nos currículos escolares e universitários no Brasil nos levou a não perceber e, por consequência, interpretar de forma equivocada.

Sendo assim, faz-se necessário opropriar-se da história e cultura afro-brasileira como forma de identificar a importância do povo africano para o desenvolvimento do país e contribuir para uma educação voltada à tolerância e o respeito ao “outro”.

Em meio à diversidade de valores e culturas a que estamos inseridos, é preciso repensarmos nossas ações diante das atitudes de desrespeito com os afrodescendentes que formam a maioria da população brasileira sendo historicamente discriminados e desrespeitados em suas raízes e manifestações.

Amparados pela lei 10.639/2003 que institui a obrigatoriedade da história da cultura afro-brasileira nas escolas, o presente projeto busca resgatar a cultura africana e afro-brasileira, como forma de conscientização e valorização da mesma, compreendendo sua importância para o diálogo e convivência harmônica.

 

 

 

                                                                                          
Os criadores da Puma e da Adidas são irmãos
Provavelmente você sabia que a Adidas e Puma são marcas alemãs. Mas você também sabia que as duas marcas foram fundadas por dois irmãos?                                                                                  

 A história das marcas se inicia no começo dos anos 20 na cidade de Herzogenaurach, quando Adolf Dassler fazia os primeiros sapatos esportivos na lavanderia da sua mãe. Poucos anos depois, o irmão mais velho, Rudolf Dassler, une-se a Adolf e eles fundam a “Gebrüder Dassler Schuhfabrik” (“Fábrica de sapatos dos irmãos Dassler”) em 1924.                                                                                                             Os irmãos com personalidades diferentes, se complementam nos negócios: Adi, como Adolf era apelidado, é o visionário, que desenvolve os sapa

tos, enquanto Rudi – como era chamado Rudof, mais extrovertido, cuida das vendas. Em 1928, Rudolf casa-se com Friedl Strasser, enquanto Adolf se casa em 1934 com Käthe Martz. As esposas entretanto não se dão muito bem, o que sobrecarrega o relacionamentos dos irmãos.  Cada um funda sua própria empresa e passam a  viver uma guerra que durou 60 anos                                              

 Enquanto Rudolph e sua equipe de vendas conseguiam movimentar melhor seus produtos, Adi tinha mais conhecimento técnico e um melhor relacionamento com atletas. No entanto, com a rivalidade entre eles, ambos se esqueceram da Nike, que acabou dominando a indústria de calçados esportivos, deixando-os para trás.                                       

 O fim da rivalidade entre as empresas foi simbolizado apenas em 2009, quando funcionários das duas marcas realizaram uma partida amistosa de futebol. De acordo com a CNN , mesmo na morte a rivalidade ficou exposta entre os irmãos, já que ambos foram enterrados no mesmo cemitério, mas em extremidades opostas, ficando o mais longe possível um do outro.  Essa  história dos irmãos virou filme:   ADIDAS X PUMA - IRMÃOS E RIVAIS (RIVALS FOREVER).                                                                                                                                                                                                                                                                               

        Por que dos Ataques Terroristas?

        Os ataques terroristas ao contrário do que muitos pensam, não estão ligados apenas ao fato religioso e, sim, como uma forma de protesto contra  alguns preceitos, tais como: a pobreza, a fome, política; questões econômica, questões religiosa, entre outras.Para os terroristas o seu objetivo central não está em causar grandes catástrofes, mas, manifestar suas indignações. Usado assim os ataques funcionam para a atrair a atenção das nações. Seus maiores alvos visam atingir grandes países desenvolvidos. Alguns deles são:Estados Unidos da América, França, Iraque, Reino unido e Alemanha;

Um dos maiores atos terroristas e mais conhecido na atualidade, foi o atentado que ocorreu no dia 11 de setembro de 2001, pelo grupo Al Qaeda, por volta das 9h da manhã, jogando dois aviões  contra as torres gêmeas do World Trade Center, nos EUA. O seu alvo principal desse ataque era atingir a Casa Branca.

Além de outros ataques monstruosos que  fizeram milhares de vítimas.   Alguns deles foram: Atentado contra os quartéis de Beirute, Voo 182 da Air Índia, Crise de reféns da escola de Beslan e Massacre na Nigéria.
Os últimos governos dos Estados Unidos vem desenvolvendo uma política de combate ao terrorismo, mas não tem sido suficiente para contê-la. Diante essa guerra imperialista representada pela política econômica americana, muitos inocentes tem sido vítimas  do terrorismo.


Grandes atentados terrorista
  1. Atentado contra os quartéis de Beirute

Mortos: 307
Feridos: 161
Local: Líbano
Data: 23 de outubro de 1983

       2.Voo 182 da Air India

Mortos: 329
Feridos: não houve sobreviventes
Local: oceano Atlântico ao sul da Irlanda
Data: 23 de junho de 1985

      3.  Crise de reféns da escola de Beslan

Mortos: 385
Feridos: 747
Local: Rússia
Data: 1º a 3 de setembro de 2004

       4. Massacre na Nigéria

Mortos: 780                                                                                                                                                                                                               Feridos: não divulgado                                                                                                                                                                                             Local: Nigéria                                                                                                                                                                                                          Data: 26 a 30 de julho de 2009

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